quarta-feira, 20 de novembro de 2013
Sermão de Santo António aos peixes - Repreensões
REPREENSÃO DOS VÍCIOS
"Antes, porém, que vos vades, assim como ouvistes os vossos louvores, ouvi também agora as vossas repreensões."
REPREENSÕES EM GERAL - cap. IV (2.º momento da Exposição)
a) "(...) é que vos comedes uns aos outros."
b) "Não só vos comeis uns aos outros, senão que os grandes comem os pequenos."
c) "Se os pequenos comeram os grandes, bastara um grande para muitos pequenos; mas como os grandes comem os pequenos, não bastam cem pequenos, nem mil, para um só grande."
REPREENSÕES EM PARTICULAR - cap. V (2.º momento da Confirmação)
RONCADORES
"É possível que sendo vós uns peixinhos tão pequenos, haveis de ser as roncas do mar?"
PEGADORES
"Pegadores se chamam estes de que agora falo, e com grande propriedade, porque sendo pequenos, não só se chegam a outros maiores, mas de tal sorte se lhes pegam aos costados, que jamais os desferram."
VOADORES
"Dizei-me, voadores, não vos fez Deus para peixes? Pois porque vos meteis a ser aves? (...) Contentai-vos com o mar e com nadar, e não queirais voar, pois sois peixes."
POLVO
"E debaixo desta aparência tão modesta, ou desta hipocrisia tão santa (...) o dito polvo é o maior traidor do mar."
"Antes, porém, que vos vades, assim como ouvistes os vossos louvores, ouvi também agora as vossas repreensões."
REPREENSÕES EM GERAL - cap. IV (2.º momento da Exposição)
a) "(...) é que vos comedes uns aos outros."
b) "Não só vos comeis uns aos outros, senão que os grandes comem os pequenos."
c) "Se os pequenos comeram os grandes, bastara um grande para muitos pequenos; mas como os grandes comem os pequenos, não bastam cem pequenos, nem mil, para um só grande."
REPREENSÕES EM PARTICULAR - cap. V (2.º momento da Confirmação)
RONCADORES
"É possível que sendo vós uns peixinhos tão pequenos, haveis de ser as roncas do mar?"
PEGADORES
"Pegadores se chamam estes de que agora falo, e com grande propriedade, porque sendo pequenos, não só se chegam a outros maiores, mas de tal sorte se lhes pegam aos costados, que jamais os desferram."
VOADORES
"Dizei-me, voadores, não vos fez Deus para peixes? Pois porque vos meteis a ser aves? (...) Contentai-vos com o mar e com nadar, e não queirais voar, pois sois peixes."
POLVO
"E debaixo desta aparência tão modesta, ou desta hipocrisia tão santa (...) o dito polvo é o maior traidor do mar."
Sermão de Santo António aos peixes - Louvores
LOUVOR DAS VIRTUDES
"Começando, pois, pelos vossos louvores, irmãos peixes, ..."
LOUVORES EM GERAL - cap. II (1.º momento da Exposição)
a) "ouvem e não falam"
b) "vós fostes os primeiros que Deus criou"
c) "e nas provisões (...) os primeiros nomeados foram os peixes"
d) "entre todos os animais do mundo, os peixes são os mais e os maiores"
e) "aquela obediência, com que chamados acudistes todos pela honra de vosso Criador e Senhor"
f) "aquela ordem, quietação e atencão com que ouvistes a palavra de Deus da boca do seu servo António. (...) Os homens perseguindo a António (...) e no mesmo tempo os peixes (...) acudindo a sua voz, atentos e suspensos às suas palavras, escutando com silêncio (...) o que não entendiam."
g) "só eles entre todos os animais se não domam nem domesticam"
LOUVORES EM PARTICULAR - cap. III (1.º momento da Confirmação)
SANTO PEIXE DE TOBIAS
"o fel era bom para curar da cegueira"; "o coração para lançar fora os demónios"
RÉMORA
"(...) se se pega ao leme de uma nau da índia (...) a prende e amarra mais que as mesmas âncoras, sem se poder mover, nem ir por diante."
TORPEDO
"Está o pescador com a cana na mão, o anzol no fundo e a bóia sobre a água, e em lhe picando na isca o torpedo, começa a lhe tremer o braço. Pode haver maior, mais breve e mais admirável efeito?"
QUATRO-OLHOS
"e como têm inimigos no mar e inimigos no ar, dobrou-lhes a natureza as sentinelas e deu-lhes dois olhos, que direitamente olhassem para cima, para se vigiarem das aves, e outros dois que direitamente olhassem para baixo, para se vigiarem dos peixes."
"Começando, pois, pelos vossos louvores, irmãos peixes, ..."
LOUVORES EM GERAL - cap. II (1.º momento da Exposição)
a) "ouvem e não falam"
b) "vós fostes os primeiros que Deus criou"
c) "e nas provisões (...) os primeiros nomeados foram os peixes"
d) "entre todos os animais do mundo, os peixes são os mais e os maiores"
e) "aquela obediência, com que chamados acudistes todos pela honra de vosso Criador e Senhor"
f) "aquela ordem, quietação e atencão com que ouvistes a palavra de Deus da boca do seu servo António. (...) Os homens perseguindo a António (...) e no mesmo tempo os peixes (...) acudindo a sua voz, atentos e suspensos às suas palavras, escutando com silêncio (...) o que não entendiam."
g) "só eles entre todos os animais se não domam nem domesticam"
LOUVORES EM PARTICULAR - cap. III (1.º momento da Confirmação)
SANTO PEIXE DE TOBIAS
"o fel era bom para curar da cegueira"; "o coração para lançar fora os demónios"
RÉMORA
"(...) se se pega ao leme de uma nau da índia (...) a prende e amarra mais que as mesmas âncoras, sem se poder mover, nem ir por diante."
TORPEDO
"Está o pescador com a cana na mão, o anzol no fundo e a bóia sobre a água, e em lhe picando na isca o torpedo, começa a lhe tremer o braço. Pode haver maior, mais breve e mais admirável efeito?"
QUATRO-OLHOS
"e como têm inimigos no mar e inimigos no ar, dobrou-lhes a natureza as sentinelas e deu-lhes dois olhos, que direitamente olhassem para cima, para se vigiarem das aves, e outros dois que direitamente olhassem para baixo, para se vigiarem dos peixes."
Texto Argumentativo
Um texto argumentativo tem como objectivo convencer alguém das nossas ideias. Deve ser claro e ter riqueza lexical, podendo tratar qualquer tema ou assunto.
O Sermão de Santo António aos Peixes foi proferido na cidade de São Luís do Maranhão em 1654, na sequência de uma disputa com os colonos portugueses no Brasil.
O Sermão de Santo António aos Peixes constitui um documento da surpreendente imaginação, habilidade oratória e poder satírico do Padre António Vieira, que toma vários peixes (o roncador, o pegador, o voador e o polvo) como símbolos dos vícios daqueles colonos.
O Sermão de Santo António aos Peixes foi proferido na cidade de São Luís do Maranhão em 1654, na sequência de uma disputa com os colonos portugueses no Brasil.
O Sermão de Santo António aos Peixes constitui um documento da surpreendente imaginação, habilidade oratória e poder satírico do Padre António Vieira, que toma vários peixes (o roncador, o pegador, o voador e o polvo) como símbolos dos vícios daqueles colonos.

Obra de Padre António Vieira
Sermão da Sexagésima
Sermão de São José (1642) ligação externa
Maria Rosa Mística
Sermão de Santo António aos Peixes
Sermão de Nossa Senhora do Rosário
Sermão da Quinta Dominga da Quaresma
Sermão do Mandato
Sermão Segundo do Mandato
Sermão de Santa Catarina Virgem e Mártir
Sermão Histórico e Panegírico
Sermão da Glória de Maria, Mãe de Deus
Sermão da Primeira Dominga do Advento (1650)
Sermão da Primeira Dominga do Advento (1655)
Sermão de São Pedro
Sermão da Primeira Oitava de Páscoa
Sermão nas Exéquias de D. Maria de Ataíde
Sermão de São Roque
Sermão de Todos os Santos
Sermão de Santa Teresa e do Santíssimo Sacramento
Sermão de Santa Teresa
Sermão da Primeira Sexta-feira da Quaresma (1651)
Sermão da Primeira Sexta-feira da Quaresma (1644)
Sermão de Santa Catarina (1663)
Sermão do Mandato (1643)
Sermão do Espirito Santo
Sermão de Nossa Senhora do Ó (1640)
Quarta parte, licenças e privilégio real
Sermão pelo Bom Sucesso das Armas de Portugal Contra as de Holanda
Sermão da Segunda Dominga da Quaresma (1651)
Maria Rosa Mística Excelências, Poderes e Maravilhas do seu Rosário
Sermão das Cadeias de São Pedro em Roma pregado na Igreja de S. Pedro. No qual sermão é obrigado, por estatuto, o pregador a tratar da Providência, ano de 1674
Sermão do Bom Ladrão
Sermão da Dominga XIX depois do Pentecoste (1639)
Sermão XII (1639)
Sermão XIII
Sermão de Dia de Ramos (1656)
Quarta Parte em Lisboa na Oficina de Miguel Deslandes
Sermão do Quarto Sábado da Quaresma (1640)
Sermão XIV (1633)
Sermão Nossa Senhora do Rosário com o Santíssimo Sacramento
Sermão XI Com o Santíssimo Sacramento Exposto
Sermão da Quinta Dominga da Quaresma (1654)
Sermão nas Exéquias de D. Maria da Ataíde (1649)
Sermão de São Roque (1652)
Sermão Segundo do Mandato (II)
Sermão do Mandato (1655)
Sermão da Epifania (1662)
Sermão da primeira Oitava da Páscoa (1656)
História do Futuro
Esperanças de Portugal
Defesa do livro intitulado Quinto Império
Sermão de São José (1642) ligação externa
Maria Rosa Mística
Sermão de Santo António aos Peixes
Sermão de Nossa Senhora do Rosário
Sermão da Quinta Dominga da Quaresma
Sermão do Mandato
Sermão Segundo do Mandato
Sermão de Santa Catarina Virgem e Mártir
Sermão Histórico e Panegírico
Sermão da Glória de Maria, Mãe de Deus
Sermão da Primeira Dominga do Advento (1650)
Sermão da Primeira Dominga do Advento (1655)
Sermão de São Pedro
Sermão da Primeira Oitava de Páscoa
Sermão nas Exéquias de D. Maria de Ataíde
Sermão de São Roque
Sermão de Todos os Santos
Sermão de Santa Teresa e do Santíssimo Sacramento
Sermão de Santa Teresa
Sermão da Primeira Sexta-feira da Quaresma (1651)
Sermão da Primeira Sexta-feira da Quaresma (1644)
Sermão de Santa Catarina (1663)
Sermão do Mandato (1643)
Sermão do Espirito Santo
Sermão de Nossa Senhora do Ó (1640)
Quarta parte, licenças e privilégio real
Sermão pelo Bom Sucesso das Armas de Portugal Contra as de Holanda
Sermão da Segunda Dominga da Quaresma (1651)
Maria Rosa Mística Excelências, Poderes e Maravilhas do seu Rosário
Sermão das Cadeias de São Pedro em Roma pregado na Igreja de S. Pedro. No qual sermão é obrigado, por estatuto, o pregador a tratar da Providência, ano de 1674
Sermão do Bom Ladrão
Sermão da Dominga XIX depois do Pentecoste (1639)
Sermão XII (1639)
Sermão XIII
Sermão de Dia de Ramos (1656)
Quarta Parte em Lisboa na Oficina de Miguel Deslandes
Sermão do Quarto Sábado da Quaresma (1640)
Sermão XIV (1633)
Sermão Nossa Senhora do Rosário com o Santíssimo Sacramento
Sermão XI Com o Santíssimo Sacramento Exposto
Sermão da Quinta Dominga da Quaresma (1654)
Sermão nas Exéquias de D. Maria da Ataíde (1649)
Sermão de São Roque (1652)
Sermão Segundo do Mandato (II)
Sermão do Mandato (1655)
Sermão da Epifania (1662)
Sermão da primeira Oitava da Páscoa (1656)
História do Futuro
Esperanças de Portugal
Defesa do livro intitulado Quinto Império
terça-feira, 19 de novembro de 2013
Vida de Padre António Vieira
1608: A 6 de Fevereiro, nasce em Lisboa António Vieira.
1614: Aos 6 anos parte para o Brasil, com família; seu pai fora nomeado escrivão da Relação na Baía.
1623: Aluno do Colégio dos Jesuítas na Baía, sente vocação religiosa.
1633: Prega pela primeira vez.
1635: É ordenado sacerdote, é Mestre em Artes e exerce a função de pregador.
1638: Pronuncia nos anos seguintes alguns dos seus mais notáveis Sermões.
1641:Parte para Portugal na embaixada de fidelidade ao novo rei; é preso em Peniche no desembarque; torna-se amigo e confidente de D. João IV.
1642: Prega na Capela Real; publica um sermão avulso.
1643: Na "Proposta a El-Rei D. João IV "declara-se favorável aos cristãos novos e apresenta um plano de recuperação económica.
1644: Nomeado pregador régio.
1646: Inicia atividade diplomática indo à Holanda.
1647:Vai a França e fala com Mazarino.
1648: Emite um parecer sobre a compra de Pernambuco aos holandeses; defende a criação da província do Alentejo.
1649: É ameaçado de expulsão da Ordem dos Jesuítas, mas D. João IV opõe-se.
1650: Vai a Roma, para contratar o casamento de D. Teodósio.
1652: Parte para o Brasil como missionário no Maranhão.
1654: Sermão de Santo António aos peixes; embarca para Lisboa a fim de obter novas leis favoráveis aos índios.
1655: Prega na capital, entre outros, o Sermão da Sexagésima; regressa ao Maranhão com as novas leis.
1659: Escreve Esperanças de Portugal - V Império do mundo.
1661: É expulso, com os outros jesuítas, do Maranhão, pelos colonos.
1662: Golpe palaciano que entrega o governo a D. Afonso VI; desterro no Porto.
1663: Desterro para Coimbra; depõe no Santo Ofício sobre a sua obra Esperanças de Portugal.
1664: Escreve a História do Futuro; adoece gravemente.
1665: É preso pela Inquisição, depois mantido em custódia.
1666: Entrega a sua defesa ao Tribunal; é interrogado inúmeras vezes.
1667: É lida a sentença que o priva da liberdade de pregar; D. Afonso VI é afastado do trono.
1668: É mantido em custódia em Lisboa; pazes com Castela; é amnistiado, mas impedido de falar ou escrever sobre certas matérias.
1669 - Chega a Roma, prega vários Sermões que lhe dão grande notoriedade na Corte Pontifícia e na da Rainha Cristina; combate os métodos da Inquisição em Portugal; defende novamente os cristãos novos.
1675: Breve do Papa que louva Vieira e o isenta da Inquisição; regressa a Lisboa.
1679: Sai o primeiro volume dos Sermões; recusa o convite da Rainha Cristina para seu confessor.
1681: Volta à Baía e aos trabalhos de evangelização.
1683: Intervém ativamente na defesa de seu irmão, Bernardo.
1688: É nomeado Visitador Geral dos Jesuítas no Brasil.
1691: Resigna ao cargo por força da idade e da falta de saúde.
1697: Morre na Baía, a 18 de Julho, com 89 anos.
1614: Aos 6 anos parte para o Brasil, com família; seu pai fora nomeado escrivão da Relação na Baía.
1623: Aluno do Colégio dos Jesuítas na Baía, sente vocação religiosa.
1633: Prega pela primeira vez.
1635: É ordenado sacerdote, é Mestre em Artes e exerce a função de pregador.
1638: Pronuncia nos anos seguintes alguns dos seus mais notáveis Sermões.
1641:Parte para Portugal na embaixada de fidelidade ao novo rei; é preso em Peniche no desembarque; torna-se amigo e confidente de D. João IV.
1642: Prega na Capela Real; publica um sermão avulso.
1643: Na "Proposta a El-Rei D. João IV "declara-se favorável aos cristãos novos e apresenta um plano de recuperação económica.
1644: Nomeado pregador régio.
1646: Inicia atividade diplomática indo à Holanda.
1647:Vai a França e fala com Mazarino.
1648: Emite um parecer sobre a compra de Pernambuco aos holandeses; defende a criação da província do Alentejo.
1649: É ameaçado de expulsão da Ordem dos Jesuítas, mas D. João IV opõe-se.
1650: Vai a Roma, para contratar o casamento de D. Teodósio.
1652: Parte para o Brasil como missionário no Maranhão.
1654: Sermão de Santo António aos peixes; embarca para Lisboa a fim de obter novas leis favoráveis aos índios.
1655: Prega na capital, entre outros, o Sermão da Sexagésima; regressa ao Maranhão com as novas leis.
1659: Escreve Esperanças de Portugal - V Império do mundo.
1661: É expulso, com os outros jesuítas, do Maranhão, pelos colonos.
1662: Golpe palaciano que entrega o governo a D. Afonso VI; desterro no Porto.
1663: Desterro para Coimbra; depõe no Santo Ofício sobre a sua obra Esperanças de Portugal.
1664: Escreve a História do Futuro; adoece gravemente.
1665: É preso pela Inquisição, depois mantido em custódia.
1666: Entrega a sua defesa ao Tribunal; é interrogado inúmeras vezes.
1667: É lida a sentença que o priva da liberdade de pregar; D. Afonso VI é afastado do trono.
1668: É mantido em custódia em Lisboa; pazes com Castela; é amnistiado, mas impedido de falar ou escrever sobre certas matérias.
1669 - Chega a Roma, prega vários Sermões que lhe dão grande notoriedade na Corte Pontifícia e na da Rainha Cristina; combate os métodos da Inquisição em Portugal; defende novamente os cristãos novos.
1675: Breve do Papa que louva Vieira e o isenta da Inquisição; regressa a Lisboa.
1679: Sai o primeiro volume dos Sermões; recusa o convite da Rainha Cristina para seu confessor.
1681: Volta à Baía e aos trabalhos de evangelização.
1683: Intervém ativamente na defesa de seu irmão, Bernardo.
1688: É nomeado Visitador Geral dos Jesuítas no Brasil.
1691: Resigna ao cargo por força da idade e da falta de saúde.
1697: Morre na Baía, a 18 de Julho, com 89 anos.
Portefólio
Portefólio é um instrumento pedagógico de identificação da qualidade do ensino-aprendizagem mediante a avaliação do desempenho do aluno e do professor. Caracteriza-se por uma Lista de Trabalhos de um estudante onde apresenta registos em ordem cronológica, relativos aos construções da aprendizagem estabelecidos, visando estabelecer uma reflexão crítica sobre o processo académico em busca da melhoria das competências, atitudes e conhecimentos que irão estabelecer sua valoração académica.
Apresentação
Olá, Sejam Bem - Vindos!
Nós somos a Carla e a Leandra, alunas do Curso Profissional Técnico de Gestão, 11ºF, da Escola Secundária D. Manuel I - Beja, no âmbito da disciplina de Português.
Criámos este blogue para termos acesso a uma ferramenta de estudo mais prática, que nos permita desenvolver competências de leitura e escrita.
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